sábado, 22 de junho de 2019

Distribuindo seu projeto


Distribuindo seu projeto
Os próximos passos incluiriam disponibilizar o jar para outros desenvolvedores através do goal deploy. Em um deploy, o Maven envia seu jar para um Repositório Remoto. Entretanto, isso exige várias configurações adicionais e as devidas permissões.
Disponibilizar seu projeto no repositório central do Maven exige que seu projeto seja opensource e que você solicite as permissões necessárias. Caso você queira fazer isso, siga os passos disponíveis neste link.
Já dentro de uma empresa geralmente se configura um servidor para conter um repositório com os artefatos da empresa. Existem aplicações gratuitas que podem ser usadas para isso, como o Artifactory ou o Nexus.
As configurações necessárias para o deploy num repositório remoto estão fora do escopo deste artigo, mas existem várias referências disponíveis na web.

Leitura adicional
Usar o Maven para desenvolver projetos pessoais é relativamente fácil e este artigo cobre o necessário para isso. Entretanto, não deixe de estudar o material oficial e, aos poucos, ir entendendo os mecanismos do Maven para usá-lo em projetos maiores:
·         Site oficial do Maven
·         Maven in 5 Minutes
·         Maven Getting Started Guide

Considerações finais


Usar o Maven pode ser confuso a princípio, mas traz diversos benefícios.
Em curto prazo ele ajuda você a gerenciar as dependências e organizar seus projetos.
Em médio prazo você poderá ter um controle muito bom de versões e releases, além de um padrão maduro para seus projetos.
Em longo prazo o Maven possibilitará a Integração Contínua de seus projetos. Será necessário um esforço considerável, mas seus projetos serão compilados e testados automaticamente. Com uma quantidade de testes adequada para garantir que as funcionalidades existentes continuam funcionando e as novas vão funcionar, você pode ter versões sendo geradas todos os dias ou a cada commit!
Nesse ponto, cruzamos com conceitos de TDD, Agile e outros. Mas é exatamente este o motivo pelo qual ferramentas de automação como o Maven são importantes.
Espero que o leitor tenha compreendido seu funcionamento básico e possa evoluir daqui em diante para um melhor aproveitamento da automação em benefício da qualidade e da agilidade.

quinta-feira, 2 de maio de 2019

Transformar arquivo .bat em .exe pelo Windows 7




01 - Crie o seu arquivo .BAT que quer transformar para .EXE.

02 - Criado o .BAT agora é só ir em Iniciar>Executar e digite "iexpress" (sem aspas) e de OK.

03 - Com o IExpress aberto, marque "Create new Self Extraction Directive File" e clique em "Avançar"

04 - Marque a primeira opção e clique em "Avançar", logo depois na tela que aparecer você deve digitar o título do seu .EXE e clique em "Avançar".

05 - Depois na próxima janela marque "No prompt" e clique em "Avançar".

06 - Na próxima tela marque "Do not display a license" e clique em "Avançar", depois na próxima tela clique em "Add" e selecione o arquivo .BAT que irá se transformar em .EXE e clique em "Avançar".

07 - Logo depoisna próxima tela em "Install Program" coloque o nome do seu programa com sua extensão, que no caso será seu arquivo .BAT, e em "Post Install Command" coloque o mesmo e clique em "Avançar".

08 - Depois na próxima tela marque a opção "Hidden" que será para ele abrir escondido e clique em "Avançar".

09 - Na próxima tela você pode escolher uma menssagem para quando o programa executar, caso queira a menssagem marque "Display message" e escreva a menssagem abaixo, caso não queira marque "No message" e clique em "Avançar".

10 - Na próxima tela clique em "Browse" e escolha onde seu arquivo .EXE será salvo e o nome e depois marque "Hide File Extracting Progress Animation from User" e clique em "Avançar".

11 - Na próxima tela você pode escolher s quer que o PC reinicie depois da instalação, marque "No restart" para não reiniciar e clique em "Avançar".

12 - Depois na próxima tela marque "Don't save" e clique em "Avançar".

13 - Aparcerá uma outra tela, clique em "Avançar" e depois em "Concluir".


sábado, 23 de março de 2019

MIS ou M.I.S – O que faz este profissonal?

O Primeiro contato – A experiência.

Há um tempo atrás eu era  um “curioso” na área de TI, estudava tudo que encotrava relacionado a TI.
Depois de vários cursos e muito treino, consegui dominar uma linguagem: o Java.
Trabalhei como desenvolvedor de aplicações em Java para o Banco do Brasil e apartir dai adqueri experiêcia para seguir em frente.
Percebi que os conhecimentos adqueridos poderiam ser utilizados em outras áreas afins e desisti do curso de Analise de sistemas e comecei a fazer Gestão de Processos Gerencias.
Apartir dos conhecimentos da Gestão mudei meu foco  do desenvolvimento de aplicações para cargos de Gestão.
Hoje vou falar um pouco sobre o cargo de MIS.


Definição Técnica

MIS ou M.I.S é a abreviação do termo em inglês de Management Information System, que traduzindo para o português chama-se SIG (Sistema de informação gerencial ou Sistema de informação de Gestão.

Modo de trabalho e pré-requisitos

O cargo de MIS e muito confundido no ambiente de trabalho com um analista de sistemas ou analista de de requisítos e até de desenvolvedor. Um analista de MIS não é um ‘Analista de Sistemas Apenas’, seu papel em uma corporação é extrair dados e relatórios de forma rápida que facilite na tomada de decisões. Para que um analista de M.I.S consiga extrair estas informações é fundamental que tenha conhecimento e acesso a sistemas de gerenciamento de banco de dados “SGDB”, consultas em SQL e imprescindivelmente elaboração de planilhas gerenciais e relatórios de fácil compreensão com foco na tomada de decisões.

“Dia a Dia e Rotinas Já vivênciadas”

Se você pretende trabalhar nesta área, saiba que o seu papel na empresa será fornecer informações importantes de modo fácil e rápido para o requisitante, geralmente o MIS trabalha diretamente ligado a diretoria ou a superintendência de uma empresa.

Como case use do papel do  MIS na avaliação  de capacitação operacional, que é um setor que treina as pessoas para suas rotinas operacionais. Dentro deste setor de capacitação operacional existem  conjuntos de metas definidas para o  instrutor de treinamento que são “Não Desistências“, é o modo com que este instrutor atua de forma a não perder pessoas por motivos que ele poderia ter evitado, Notas, que é o trabalho qualitativo dele e comparativo de como foi o desempenho que a pessoa que ele entregou na operação,neste ponto o analista de MIS faz o seu papel de apresentar de forma simplificada em relatorios para o superior imediato.

Conselhos pra quem vai atuar como Analista de MIS

Durante o período de experiência: 
  1. Não aceite demandas de desenvolvedor – Toda grande corporação ou empresa, na maioria das vezes tem demanda  de pequeno sistemas que lhe permitam colhetar os dados, as pessoas que te pedem os relatórios, na maioria das vezes não tem o sistema ou base de dados que o geram, mas elas também sabem que você é um profissional de tecnologia, que conhece banco de dados e no mínimo estudou alguma coisa da área, por saberem disto as vezes confundem o seu papel e te pedem também pra desenvolver sistemas além do relatório. Muito cuidado quanto a isto, recuse a maioria das ofertas, negocie e transfira para o setor de desenvolvimento explicando suas razões, seja educado e contorne a situação, não se preoucupe com o prazo secular do setor de desenvolvimento, seu papel na empresa é fornecer informações gerencias. Só aceite em último caso, se aquela ferramenta for vital para o funcionamento da empresa e não existe outra hipótese, mas já sabendo das consequencias: Você com certeza vai ter que dar suporte a todo problema que existir na sua aplicação, e seu valioso tempo que consiste em executar a sua função vai ser gasto dando suporte aos sistemas criado por você, enquanto isso  poderia estar aprimorando ou desenvolvendo seus relatórios, perdendo assim o ‘foco na carreira’.
  2. Seja crítico, seja Humano – Um dos papeis fundamentais do analista de MIS é fornecer uma forma humana de intepretar a informação, pense como se fosse o gerente: “O que eu quero enxergar”? “Qual funcionário está sendo mais produtivo?” “Quais são meus principais gastos?” “Qual é a informação que eu preciso pra que me ajude a reduzir estes custos”? Baseando-se nestas perguntas você pode gerar informações e relatórios precisos, o que por consequência te eleva como profissional dentro da empresa.
  3. Faça Integração dos relatórios – Coloque novos tópicos, Crie Conceitos. A questão é: não esperem que te peçam, pense em algo gerencial….. …. Então pensou? então vão te pedir, os gerentes não tem muito tempo para ficar te pedindo coisas, tenha as informações prontas, faça relações entre elas e atribua pontuações por exemplo: O instrutor Vagner teve 20% de desistência em sala, gastei 700 reais com passagem para que estas pessoas viessem ao treinamento ou com a contratação delas, mas os que ficaram no treinamento tiveram ótima produtividade na operação? Isto é bom? é ruim? atribua a pontuação, crie seus conceitos, após ficarem prontos, debata-os com seu superior, desta forma você ganha muito crédito e vão sempre lembrar de você e que seu relatório tem as informações que precisam. Mas tenha certeza que terá condições de fornecer informações rápidas e precisas, do contrário nem fale sobre o assunto, apenas tente desenvolver de modo discreto primeiro antes de apresentar o trabalho, procure ajuda mas não apresente uma idéia sem ter condições de fazê-la.

domingo, 17 de março de 2019

Os 5 passos de uma implantação SAP usando ASAP

Pelos gestores, já é sabido que o sucesso de um projeto é, em grande parte, determinado pela maneira como ele é conduzido. Isto não apenas para projetos SAP, mas também para qualquer outro ambiente. E para melhorar a probabilidade de sucesso de uma implementação, seja ela de instalação, upgrade ou extensão, a SAP desenvolveu um modelo que a direciona da melhor maneira possível: o ASAP (AcceleratedSAP). Ele é bastante útil e funcional, pois conduz diversas práticas de governança e engenharia de software.
A metodologia ASAP é baseada em pilares, que são divididos em cinco fases. Elas abrangem desde a preparação do projeto, passando pelo Blueprint do negócio, desenvolvimento e testes funcionais até chegar à validação, implementação e elaboração de propostas de melhorias gerais de performance. Este ciclo de governança ajuda a tornar o projeto mais controlável e organizado, aumentando as chances de sucesso. A seguir, conheça, de maneira detalhada, as cinco fases abordadas pela metodologia ASAP:

1. Planejamento do projeto
A primeira fase envolve toda a preparação do projeto, incluindo a definição do escopo, que deve ser detalhado e estimado. O planejamento é realizado para alinhar o entendimento do que é o projeto em si, e devem ser englobados os seguintes pontos:
  • Escopo;
  • Estimativas;
  • Planejamento inicial do projeto;
  • Cronograma;
  • Aspectos técnicos;
  • Definição de equipe e treinamentos necessários;
  • Identificação de riscos e estratégias;
  • Quality Assurance.

2. Blueprint do negócio

Neste momento, os analistas funcionais devem levantar e detalhar os requisitos de negócio e processos da empresa. Tudo deve ser documentado e consolidado no Business Blueprint, endereçando os seguintes assuntos:
  • Levantamento dos processos de negócio;
  • Gestão do projeto;
  • Mudanças organizacionais e estratégias para o seu tratamento;
  • Treinamento de key users e usuários finais;
  • Ambiente para desenvolvimento;
  • Necessidades e mudanças organizacionais;
  • Definição dos novos processos de negócio;
  • Quality Assurance.

3. Realização

Aqui ocorre a implementação de todos os processos de negócio, configurações e parametrizações da fase anterior, baseados no Blueprint gerado. Eles são configurados, adaptados ou implementados no sistema através das seguintes atividades:
  • Configuração base;
  • Configuração final;
  • Desenvolvimento de programas externos;
  • Implementação de interfaces;
  • Testes individuais por módulo;
  • Testes integrados;
  • Documentação de cenários e processos;
  • Treinamentos de usuários finais e documentação;
  • Tracking dos bugs;
  • Quality Assurance.

4. Preparação final

A fase final de preparação trata dos últimos testes, ajustes e verificações. Se atender ao nível de estabilidade esperado, o sistema poderá ir para o go-live. Neste momento, são executadas atividades como:
  • Testes de volume;
  • Testes de stress;
  • Planejamento da implantação;
  • Estratégia de implantação;
  • Treinamentos dos usuários finais;
  • Quality Assurance.

5. Go-live e suporte

Nesta última fase do ASAP, o sistema é colocado em produção e o projeto de implementação é encerrado. É nesse momento que entra em vigor o programa de melhoria contínua de processos, com suporte go-live e melhorias gerais de performance. Também são executadas atividades como:
  • Ajustes em hardware, software, base de dados, sistema operacional e outros;
  • Transferência de pré-produção;
  • Treinamentos;
  • Suporte aos key-users e usuários;
  • Encerramento.

domingo, 10 de fevereiro de 2019

Introdução ao SAP Gui Scripting


  • SAP GUI Scripting: O SAP GUI Scripting é uma ferramenta gratuita disponível em todos os SAP GUI  a partir da versão 6.20 quando conectados em um ambiente SAP ECC 6.0 (ERP da SAP).
  • Microsoft Visual Studio 2010 ou 2012: Ferramenta de desenvolvimento que permite a criação de testes genéricos.

Tornar reutilizável - pense em outras possibilidades para seus scripts. Gastar um extra de 5 min escrevendo em um recurso extra pode acabar economizando uma hora ou duas na estrada quando você pode precisar. Exemplo - uma vez eu escrevi um script para bloquear usuários. Dois minutos extras de codificação e também poderiam desbloqueá-los. Esses dois minutos me salvaram uma hora de trabalho alguns meses depois.
Faça um bom trabalho com os comentários - eu costumo voltar aos scripts que escrevi há um ou dois anos. Não me lembro dos detalhes do que eu estava trabalhando no momento, então bons comentários ajudam você a entender o que estava fazendo no momento. Alguns programadores dizem que bons comentários são mais importantes que o próprio código!
O script é perigoso! - Todo mundo comete erros. Automação lhe dá a capacidade de cometer erros. Muitos erros ... muito rapidamente. Por isso tem cuidado! Certifique-se de testar seu script em uma sandbox antes de decidir executá-lo na produção. Eu me encolho sempre que alguém me pede para executar um roteiro em produção porque pode ser muito perigoso. Então, para o seu próprio bem, tenha cuidado! Ou, pelo menos, certifique-se de que seu currículo está atualizado.
E finalmente - Comece pequeno - Faça algo simples antes de encarar algo louco, como atualizações de sistema de script. Você deve rastejar antes que você possa andar jovem gafanhoto!

Etapa 1: configurar seu cliente


Configurando seu ambiente para o SAP Gui Scripting


Há duas coisas que você precisa configurar para executar Scripts Gui. Primeiro, você precisará configurar seu cliente e, em seguida, o sistema ao qual está se conectando.

Primeiro, você precisará configurar o SAP Gui Client para permitir a criação de scripts em sua máquina local. Eu vou estar trabalhando com o SAPGUI 7.30 no Windows.
No painel de opções da sua interface gráfica, você precisará selecionar "Acessibilidade e scripts" e depois "Scripting" na coluna da esquerda. Então você é apresentado com três caixas de seleção.


Screenshot1.png

Para começar, sugiro selecionar todas as três caixas de seleção. Aqui está uma descrição do que eles fazem: 
Habilitar Scripting - esta caixa simplesmente permite o script em sua GUI. (Não tem nada a ver com o servidor)
Notificar quando um script é anexado à GUI do SAP - Exibe uma caixa sim / não quando um script tenta usar a GUI. Isso é útil para se ter, porque você precisa ter certeza de que deseja executar o que está executando. Se você não tiver isso, o script será executado sem qualquer confirmação.
Notificar quando um script abre uma conexão - Essa configuração exibe uma confirmação quando o script se conecta a um sistema. Eu geralmente desligo isso quando executo um script que se conecta ao sistema várias vezes para fazer o que ele faz. Caso contrário, deixo essa configuração.
Depois de marcar "Ativar script", você está pronto para executar scripts no lado do cliente. Em seguida, você precisará verificar suas configurações no lado do servidor.

Etapa 2: configurar seu sistema SAP



Você pode ativar o script configurando o parâmetro de perfil sapgui / user_scripting como TRUE. O valor definido usando este procedimento será perdido quando o sistema for reiniciado. Se o administrador editar o perfil do servidor de aplicativos do Sistema SAP para incluir sapgui / user_scripting = TRUE, o script será ativado por padrão quando o servidor for reiniciado.

Screenshot2.png

Screenshot3.png

  1. Iniciar transação RZ11
  2. Na tela Manter Parâmetros do Perfil, insira “ sapgui / user_scripting. "
  3. Escolha Exibir .
  4. Na tela Exibir Atributos do Parâmetro do Perfil, selecione Alterar Valor.
  5. Digite " TRUE" no novo campo de valor.
  6. Clique no botão Salvar .


Depois de fazer essas duas coisas, você está pronto para executar scripts.

terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Agente SAP - Centralized Computing Center Management (CCMS)

Agente SAP usa conexões de Chamadas de Função Remotas (RFC) para pesquisa de Centralized Computing Center Management (CCMS) e coleção de dados de alerta CCMS. Este comportamento é específico para a arquitetura de SAP RFC.
Agente SAP abre uma conexão RFC dedicada para o sistema SAP que é monitorado pelo agente. O sistema SAP abre, então, uma conexão interna por servidor de aplicativos para coleta de dados por meio de módulos e programas de função. Se os alertas CCMS forem coletados pelo agente, o sistema SAP abrirá uma conexão RFC adicional (interna do sistema) para cada servidor de aplicativos para esse encadeamento de coleção. Quando a coleta de dados for iniciada, uma conexão RFC para o agente será aberta. Em seguida, até o dobro do número de servidores de aplicativos SAP para as conexões RFC adicionais do sistema interno serão abertos.
Você deve assegurar que a instância que está sendo monitorada pode acomodar sessões RFC adicionais, especialmente em grandes sistemas com 10 instâncias ou mais. Quando a carga RFC antecipada para monitoramento puder afetar contrariamente o desempenho do sistema e as tolerâncias, ajuste o parâmetro do perfil SAP

princípio funcional do agente do CCMS SAPCCMSR

Definição

O princípio funcional do agente do CCMS SAPCCMSR foi estendido no caso de o SAPCCMSR estar monitorando um J2EE Engine. Em um caso desse tipo, deve ser possível que o segmento de monitoramento do agente SAPCCMSR não pertença ao sistema de monitoramento central. Isso é obtido estendendo o termo do sistema para incluir componentes Java (como o J2EE Cluster). O agente SAPCCMSR com a opção -j2ee existe para esse propósito.


É mais fácil entender as outras etapas se você usar as seguintes analogias:

ABAP

Java

Sistema ABAP

Cluster J2EE

Servidor de aplicação

Mecanismo J2EE

Processo de trabalho

Máquina Virtual (VM)

Um sistema não é mais apenas uma quantidade de servidores de aplicativos clássicos com um ambiente de tempo de execução ABAP, mas simplesmente um número de componentes associados que possuem um nome de sistema comum. Combinações de instâncias ABAP e instâncias Java também podem criar um sistema, se todas essas partes forem combinadas sob um único ID do sistema.


Você especifica o ID do sistema e o número do sistema da instância Java monitorada durante o registro do agente em seu arquivo de perfil (consulte Arquivo de Perfil dos Agentes do CCMS).

Ao monitorar, deve ser possível exibir os dados para as instâncias ABAP e as instâncias Java do mesmo sistema em um CCMS central sob o ID do sistema monitorado. Tanto quanto possível, uma instância Java não deve ser diferente de uma instância ABAP; Também deve ser possível monitorar todas as instâncias com o mesmo ID de sistema localmente como uma unidade de sistema.

Exemplo
Sistema monitorado sem instâncias ABAP
O SAPCCMSR monitora uma instância de um sistema Java e se registra com um sistema central CEN. A conexão com o CEN também é a conexão RFC primária.


This graphic is explained in the accompanying text

Este gráfico é explicado pelo respectivo texto

Sistema Monitorado com Instâncias Java e ABAP
O SAPCCMSR monitora uma instância de um sistema em que ainda há pelo menos uma instância ABAP. Nesse caso, o agente deve ser registrado principalmente no sistema local, para que o sistema possa ser monitorado localmente como uma unidade.

This graphic is explained in the accompanying text


Este gráfico é explicado pelo respectivo texto

Sistema monitorado com instâncias Java e ABAP e um CEN
Além do caso descrito acima, o sistema local, ao qual a instância Java pertence, pode ser monitorado por um sistema de monitoramento central CEN:


This graphic is explained in the accompanying text



Notas sobre diferentes tipos de Dumps

Vários erros relacionados a DUMPS

Ao me deparar com novas situações, vou acrescentar a este documento de tempos em tempos.

RAISE_EXCEPTION

Um módulo de função gera uma exceção que não foi interceptada por um programa mais alto na pilha. Se isso ocorrer em um programa do cliente, o desenvolvedor precisará manipular a exceção no programa de chamada. Se isso acontecer em um programa SAP, pode ser uma situação inesperada. Muitas vezes é útil para este tipo de falha olhar os valores de sy-msgid e sy-msgno . Você também deve procurar por notas que contenham o ID e o número da mensagem e / ou palavras-chave importantes da seção "Como corrigir o erro".

RFC_ATTACH_GUI_FAILED

Isso geralmente acontece quando um módulo de função habilitado por RFC é executado, que então faz algo conectado ao manuseio de telas. Como não tem tela, falha. Isso também pode acontecer se o SAPGui (ou componentes dele, como um BEX) tiver um problema ou estiver instalado incorretamente.

LOAD_PROGRAM_LOST

O programa que você estava executando foi alterado enquanto você estava executando. Em um BI (e outros ambientes similares) isso acontece com bastante frequência se você estiver em seções do sistema que geram código - como o desenvolvimento de rotinas em transformações. Não há muito a fazer além de reiniciar a transação que você estava executando. Para evitar isso no RSA1, se você está fazendo um monte de desenvolvimento complicado, é uma boa idéia reiniciar a transação de tempos em tempos.

DBIF_RSQL_SQL_ERROR

Indica um problema ocorrido no banco de dados. Você pode encontrar mais informações no log do sistema via SM21. A natureza exata da falha é geralmente vista na seção "Como corrigir o erro". Se isso ocorrer no código SAP standard, pode haver uma nota corretiva. Ele pode estar conectado com a configuração do banco de dados, portanto, se a causa não for óbvia (como um SQL dinâmico malformado de um de seus próprios programas), talvez valha a pena conversar com sua equipe de base.

MESSAGE_TYPE_X

Se esta mensagem aparecer, significa que o programa encontrou uma situação que simplesmente não sabia o que fazer. Na seção "Análise de erro", você verá o texto curto e longo da mensagem de erro. Às vezes, o erro indica dados inconsistentes, às vezes, como Rob Dielemans aponta, ele pode ser usado deliberadamente durante o processo de desenvolvimento.
Se, durante o desenvolvimento, você simplesmente quer saber se uma determinada parte do código é executada (geralmente em segundo plano, como fluxo de trabalho), você apenas codifica uma mensagem do tipo X com alguns valores, como sy-uname ou outra variável. Essa é uma maneira muito boa de descobrir exatamente o valor de um parâmetro quando as diferenças podem ocorrer na depuração.

ASSIGN_TYPE_CONFLICT

O mais provável é um erro de programação. Esta mensagem indica que está ocorrendo um ASSIGN que está indo para um símbolo de campo digitado incorretamente. Verifique o extrato de código-fonte para ver exatamente onde o problema ocorre e verifique cuidadosamente se a digitação do objeto corresponde.

OBJECTS_OBJREF_NOT_ASSIGNED_NO

Foi feita uma tentativa de acessar um objeto (o tipo de classe é fornecido), que não foi instanciado. O mais provável é um erro de programação.

TSV_TNEW_PAGE_ALLOC_FAILED e MEMORY_NO_MORE_PAGING

Isso indica que seu processo ficou sem memória. Isso pode ser um problema de programação - verifique o tamanho das tabelas internas e a quantidade de dados que você está selecionando. Talvez haja um loop eterno que apenas continua adicionando a uma tabela. Pode ser um problema de hardware - que simplesmente não há memória suficiente disponível. Esse tipo de erro pode ser difícil de rastrear, já que o local onde a memória está realmente esgotada pode variar. “O que você pode fazer” mostra a quantidade de memória dos vários tipos que estavam disponíveis. Pode haver informações na seção “Análise de erros”, que mostra exatamente qual tabela interna não pode mais ser esticada para conter mais dados.

UNCAUGHT_EXCEPTION

Este é o equivalente orientado a objetos de RAISE_EXCEPTION . Isso significa que uma exceção baseada em classe foi levantada em um método / módulo de função / formulário que não foi pego mais alto. Geralmente isso indica um erro de programação. Eu vi tentativas de corrigir isso, usando CATCH cx_root e, em seguida, continuando o processamento. Essa é uma maneira muito ruim de corrigir o erro, já que ele simplesmente ignora a causa da exceção. Ignorar uma exceção como essa é como ignorar a sub-regra não-zero.

COMPUTE_INT_ZERODIVIDE

Exatamente o que diz - foi feita uma tentativa de dividir por zero. Isso é um erro de dados ou programação. Na verdade, é sempre um erro de programação, uma vez que qualquer divisão deve sempre verificar se o denominador é zero e corrigir uma condição de erro, se for.

RFC_NO_AUTHORITY

Simples um presente. O usuário que tentou executar um módulo de função habilitado por RFC, via RFC, não foi autorizado via objeto de autorização S_RFC para executar o módulo de função. O nome do módulo de função está no texto curto. O nome do ID do usuário está na seção “O que aconteceu?”.

TEMPO ESGOTADO

Há uma configuração básica que define um limite para o tempo de execução de uma transação ou relatório, geralmente quinze minutos. Se um processo de diálogo exceder esse limite, o kernel o localizará e interromperá o programa com um dump de TIME_OUT. Causas comuns são:
  • Usuário selecionando dados em excesso - como todas as empresas ou todas as áreas de controle.
  • Um erro de programação resultando em um loop infinito
  • Programação ineficiente. Por exemplo, usando tabelas STANDARD em vez de HASHED ou SORTED, faz loops dentro de loops, selecionando os mesmos dados novamente e novamente, etc.
A solução comum é estender o tempo de execução permitido. No entanto, esse deve ser o último recurso, pois só corrige o sintoma, não a causa raiz e, conforme os volumes de dados aumentam, é provável que você atinja o novo limite eventualmente. É muito melhor consertar o programa. Quando os usuários selecionam muitos dados, por exemplo, a tela de seleção pode ser ajustada para evitar isso. Se uma seleção ampla for necessária, talvez o programa possa ser executado em segundo plano e, se necessário, preencher uma tabela de banco de dados que possa ser relatada.

sap_basis (Monitoramento do SAP Basis)

sap_basis (Monitoramento do SAP Basis)



O probe sap_basis (SAP Basis Monitoring - Monitoramento do SAP Basis) monitora a integridade e o desempenho do cenário SAP. Este probe ajuda as empresas a monitorarem seus aplicativos SAP críticos à missão. O probe sap_basis pode monitorar as instâncias do SAP, as instâncias de banco de dados e sistemas de arquivos, que são os principais componentes de uma implantação do SAP Basis. Consulte Métricas do sap_basis para compreender os recursos de monitoramento do probe.
O probe permite que os administradores do Basis tenham uma visão holística do ambiente SAP Basis e os ajuda a detectar problemas antes que eles afetem os usuários finais. Com esse probe, a equipe do Basis pode monitorar o desempenho de seus aplicativos em um único console, ver os alertas assim que as ocorrências surgem, diagnosticar e solucionar os problemas, acompanhar as tendências e planejar usando os gráficos no USM (Unified Service Manager - Gerenciador de serviços unificados). O probe monitora os códigos de transação do SAP a partir da camada do SAP Basis, usando o SAP CCMS (Computing Center Management System), em intervalos personalizáveis.
Recursos de monitoramento:
  •  Transações críticas de rastreamento de desempenho do SAP, incluindo:
    • Solicitações de atualização (SM13)
    • Desempenho do sistema SAP (ST03)
    • Visão geral de processos de trabalho (SM50)
    • Mensagem de log do sistema (SM21)
    • Memória SAP (ST02)
    • Visão geral sobre a instância do servidor de aplicativos (SM51)
    • RFC transacional (SM58, SMQ1, SMQ2, SMRQ, SMQS)
    • RFC em fila (SMQ1, SMQ2, SMRQ, SMQS)
    • CCMS (RZ20)
    • Tarefas em segundo plano (SM37)
    • Monitoramento e administração de servidor de banco de dados SAP (DB02)
    • Status de backup do SAP (para Oracle) (DB12, DB13)
    • Atualização das estatísticas do banco de dados (DB13)
    • Impressão — erros de spool (SP01/SP02)
    • Resumo do banco de dados (ST04)
    • SAPConnect: Enviar o status da solicitação (SOST)
  • Serviços, utilização de recursos, backups, esquemas, estatísticas de mesclagem e estatísticas de log para a implantação local do banco de dados do SAP HANA e do HEC (HANA Enterprise Cloud da SAP). 
  • Principais indicadores de desempenho para implantações do SAP NetWeaver (pilha Java) usando os Java Web Services. Essas métricas permitem monitorar o estado dos serviços, do desempenho e do kernel do Java, os quais são parte integrante do sistema SAP NetWeaver.
  • Status do canal, contagem de status do canal, cache do servidor de integração e do adaptador, status das mensagens e contagem do status das mensagens são os principais componentes das implantações do SAP PI (Process Integration) e PO (Process Orchestration).
  • Desempenho do servidor, utilização de recursos, disponibilidade do sistema, tempo de resposta, pico de carga e tarefas de pico para o SAP BOBJ (BusinessObjects) BI.
É possível definir os alarmes a serem gerados quando os limites especificados forem violados ou quando o servidor do SAP estiver indisponível. Também é possível configurar os modelos de fábrica para monitorar o SAP ABAP, SAP HANA, SAP PI, SAP NetWeaver e o SAP BOBJ, e usar os painéis prontos para uso para exibir o estado desses produtos SAP.

domingo, 27 de janeiro de 2019

Princípio Funcional dos Agentes do CCMS - SAP

As informações de tempo de execução para os objetos de monitoramento são armazenadas nos segmentos de monitoramento. Um agente do CCMS sempre usa exatamente um segmento de monitoramento que está na memória do processo local ou na memória compartilhada local.

· SAPCCMSR

Esse agente monitora os componentes nos quais não há instância ativa do SAP (como arquivos de log, TREX, bancos de dados independentes ou componentes do sistema operacional). O SAPCCMSR está intimamente ligado ao sistema de monitoramento central de monitoramento.

Após sua instalação, o agente do CCMS SAPCCMSR tenta se conectar a um segmento de monitoramento na memória compartilhada quando é iniciado. Se esse segmento ainda não existir, o agente o criará. O SAPCCMSR sempre trabalha em um segmento de memória compartilhada que é independente da execução de sistemas SAP. O sistema de monitoramento central deve ter um status de liberação de pelo menos o SAP R / 3 4.6B.
This graphic is explained in the accompanying text

SAPCCM4X

Este agente melhora o monitoramento de instâncias ABAP com o SAP R / 3 4.X ou superior. O sistema de monitoramento central deve ter um status de liberação de pelo menos o SAP R / 3 4.6C. Esse agente fornece uma rota de conexão alternativa para as informações de monitoramento na memória compartilhada de uma instância ABAP. Como este método de conexão alternativo não requer um processo de trabalho livre, o método de acesso é independente dos estados de erro da instância do SAP e, portanto, é mais robusto.

Os sistemas do SAP R / 3 4.0 possuem seu próprio ambiente de tempo de execução de arquitetura de monitoramento CCMS. Isso significa que eles têm seu próprio segmento de monitoramento na área de memória compartilhada do sistema em execução. Após a instalação, o agente SAPCCM4X tenta se anexar e trabalhar com esse segmento de monitoramento na memória compartilhada quando é iniciado.

Se esse segmento não existir (ou seja, se o sistema monitorado não estiver em execução), o agente não o criará, para evitar a interferência no gerenciamento de memória compartilhada no sistema de reinicialização. Nesse caso, o agente SAPCCM4X trabalha com o segmento de monitoramento que ele cria em sua memória de processo e cujo conteúdo é sincronizado com o sistema monitorado. O SAPCCM4X verifica constantemente se o sistema monitorado está ativo novamente e, quando está, trabalha com o segmento de monitoramento na memória compartilhada novamente, após a sincronização.

O sistema de monitoramento central tenta primeiro primeiro ler os dados do sistema monitorado através do destino RFC do agente CCMS. Se o agente não estiver ativo, o sistema lê os dados de monitoramento da instância do SAP monitorada usando o RFC padrão, como anteriormente (para obter mais informações, consulte a Nota SAP 322075). Observe que você ainda precisa da conexão RFC padrão, mesmo se estiver usando o SAPCCM4X.

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SAPCM3X

Esse agente permite o monitoramento de instâncias do SAP com o SAP R / 3 3.X por meio da arquitetura de monitoramento do CCMS. Esses sistemas não possuem seu próprio ambiente de tempo de execução de arquitetura de monitoramento do CCMS. Portanto, o SAPCM3X funciona sempre com um segmento de monitoramento que ele cria em sua memória principal (para obter mais informações, consulte a Nota SAP 308061).

Comunicação
Um agente do CCMS se comunica com o sistema de monitoramento central usando o RFC.

· Como servidor RFC, fornece acesso aos dados no segmento de monitoramento. Este acesso é, por exemplo, usado na transação RZ20. O agente cria automaticamente os arquivos de configuração local e o destino RFC no sistema central durante o registro.

Você pode definir a frequência da consulta pela arquitetura de monitoramento no Monitor de alertas. Para fazer isso, chame a transação RZ20, selecione um nó no monitor desejado, escolha Propriedades e, na ficha de registro Métodos, corrija o valor para Iniciar o método de coleta de dados a cada.

Nota

A frequência máxima dessa consulta depende se o programa subjacente é um programa ABAP ou um programa em C. No caso de programas ABAP, a frequência máxima é de cinco minutos, enquanto a frequência máxima para programas em C (e, portanto, para agentes do CCMS) é de um minuto.

· Como cliente RFC, ele envia, de forma independente, alertas e valores para os atributos de monitoramento para o sistema SAP de monitoramento central (tecnologia push). Esses dados são então armazenados em um cache para permitir que o sistema os exiba mais rapidamente ou aciona métodos centrais de auto-reação lá. Isso melhora o desempenho, pois o sistema de monitoramento central não precisa mais consultar periodicamente os agentes.

O sistema de monitoramento central deve ter um status de release de pelo menos o SAP Web AS 6.10 para o relatório automático de alertas. A partir desta versão, a ativação da tecnologia push é obrigatória. A partir do SAP Web AS 6.20, os agentes também relatam automaticamente os valores dos atributos de monitoramento.

Todos os agentes do CCMS podem processar várias tarefas simultaneamente (procedimento multi-thread). Isso significa que eles podem simultaneamente:

· Coletar dados automaticamente

· Processar solicitações como um servidor RFC

· Enviar dados para o sistema central como um cliente RFC








Agentes do CCMS - SAP


A arquitetura de monitoramento fornece uma infraestrutura para monitorar seu ambiente de TI e seus componentes. Os dados de monitoramento são armazenados na memória compartilhada de cada servidor com uma instância do SAP em execução ou um agente em execução.

O acesso de leitura e gravação do sistema de monitoramento central é possível de duas maneiras diferentes:

· Usando uma interface ABAP definida, no caso de uma instância do SAP

· Usando o agente do CCMS, no caso de qualquer servidor no qual o agente esteja instalado e ativo

Agentes CCMS são processos independentes com uma interface através de RFC para um sistema de monitoramento central e uma interface para a memória compartilhada. Portanto, eles permitem que você:

· Incluir componentes do SAP que não tenham uma interface ABAP, como o J2EE Engine ou o Internet Transaction Server (ITS)

· Incluir componentes que não fazem parte do ambiente SAP

· Disponibilizar uma rota de conexão alternativa para um segmento de memória compartilhada

· Otimizar o desempenho ao ler e gravar atributos e alertas de monitoramento, usando a tecnologia push

· Conecte-se a um segmento de memória compartilhada sem exigir um processo de trabalho gratuito

Os agentes também possibilitam funções de monitoramento inteiramente novas dentro da arquitetura de monitoramento:

· Você pode monitorar qualquer arquivo de log.

· Você pode monitorar processos no nível do sistema operacional. O monitoramento real é executado usando o coletor do sistema operacional SAPOSCOL. Para obter informações detalhadas sobre isso, consulte Coletor do sistema operacional SAPOSCOL.

· Você pode criar reações automáticas centrais nas quais um método de reação automática é iniciado no sistema de monitoramento central como uma reação a um alerta em um sistema monitorado. Para obter informações detalhadas sobre isso, consulte Configuração de métodos de reação automática central.

Agentes monitoram dados de rede, incluindo:

¡A configuração do ambiente de rede, como uma interface ou Sistema de Nomes de Domínio (DNS)

¡Métricas de rede, como o tempo gasto para uma resolução de endereço DNS

Considerações de implementação
Você precisa de agentes CCMS para monitoramento central, uma vez que os dados de monitoramento são transferidos principalmente entre os componentes monitorados e o sistema de monitoramento central usando os agentes do CCMS. Para obter informações sobre como configurar o monitoramento central, consulte Configurando a arquitetura de monitoramento.